“O gigante acordou”, “Desculpem o transtorno, estamos trabalhando por um Brasil melhor”, “Queremos hospitais padrão FIFA”, “Coloquem 20 centavos no SUS”, “Ordem e Progresso”, “O Brasil é nosso”, frases construídas dentro do espirito positivista, de que agora o Brasil “vai ter jeito”, sem discutir o mérito da vontade popular de no de repente romper com a barreira de mais de 500 anos de tradição em roubalheira estatal e particular, corrupção pública e privada, mandos e desmandos de governantes e governados, em algumas épocas mais em outras menos.
Desde remotos tempos, nas ocasiões em que o povo se enfurece, o alvo central são as SEDES DE GOVERNOS, os prédios públicos, os equipamentos de uso comunitário e tudo que se relacione a qualquer forma de controle estatal, foi assim na França revolucionária na invasão e queda da Cadeia da Bastilha em 1789, no Palácio de Inverno dos Romanov na Rússia Imperial em 1917, o Palácio Real dos Pahlevi no Irã em 1979, (GCM também é cultura) e nos tempos atuais nesse Brasil dos Brasileiros, são as SEDES DAS PREFEITURAS e as CASAS LEGISLATIVAS.
Pela regra constitucional, definida pela Assembléia Nacional Constituinte no Artigo 144, parágrafo 8º ficou definido clara e textualmente que cabe ao Governo Municipal instituir, a GUARDA MUNICIPAL, para a proteção e defesa dos BENS, SERVIÇOS e INSTALAÇÕES MUNICIPAIS, algumas pessoas comuns que concorrem ao cargo de Prefeito ou Prefeita e tem a sorte de ser votados e escolhidos, desejam que os GCM o façam com a CARA e com a CORAGEM, durante a “campanha”, prometem tudo e durante o mandato não querem cumprir suas promessas sob as mais diversas, hilárias e até trágicas desculpas, as tentativas de invasões que ocorreram na semana passada devem servir no mínimo de ponto de reflexão para investimento nas Guardas Municipais.
Senhores e Senhoras Prefeitos e Prefeitas, o Comando do Exército Brasileiro, por meio de suas PORTARIAS ADMINISTRATIVAS, autoriza a aquisição, registro, posse e utilização de meios materiais para controle de distúrbios civis, o custo financeiro desses meios é irrisório para o orçamento público, (Contratam BANDAS para tocar duas horas na tática do “Pão e Circo” e pagam R$ 500.000,00 depois alegam que não tem R$ 30.000,00 para equipar as Guardas Municipais, uma lógica infundada, irresponsável e especialmente irracional), coloquem a tranca na porta antes dela ser arrombada, os custos de uma invasão são altos do ponto de vista financeiro, moral e emocional a quem trabalha nestes locais.
Equipem as Guardas Municipais de suas cidades com meios efetivos de contenção e dispersão, a prevenção custa muito menos que o conserto, alguns dos Senhores e Senhoras, são convenientemente desinformados por “Assessores” e não conseguem compreender a vitalidade de uma Guarda Municipal bem equipada, bem treinada, pronta e disposta para a defesa dos bens, serviços e instalações, é comum a certos “Assessores”, “Oportunistas”, “Anti Guardas Municipais”, “Amigos das Coisas Erradas e Duvidosas” muitas vezes implantar ideias cheias de preconceitos com relação as nossas Corporações nas vossas mentes, fujam desse povo, o modelo de Guarda Civil Municipal patrulheira, amiga, aliada e protetora da cidadania não quer dizer que não deva estar equipada e pronta, observem a teoria do uso da força, quanto mais demonstramos capacidade operacional menos a utilizamos, é um dos legados deixados pela doutrina de combate do poderoso e temido Exército Romano, Nicolau Maquiavelreescreveu esse princípio em sua obra intitulada “O Príncipe”, as pessoas (povo) tendem a fazer as coisas certas, não por amarem as coisas certas, mas por temerem os princípios reservados ao Estado, entre eles o legitimo uso da força.
Essas premissas doutrinarias são um tanto quanto complicadas para entendimento em primeiro plano, mas basta pensar um pouco, vejam os exemplos dados pela GCM de São Paulo que combateram com heroísmo e não permitiram a tomada do Palácio do Governo, mesmo sem os armamentos menos letais permitidos ao uso desta, a GCM de Belém do Pará que com virilidade deu pronta resposta ao baderneiros de plantão colocando-os para correr da porta do Palácio Antônio Lemos, a GCM de Campinas que agiu dentro das técnicas de CDC e de imediato dispersou a turba de vândalos não os permitindo chegar sequer ao penúltimo degrau da porta de acesso a Prefeitura, (As Sedes de Governos são os alvos dessa massa acéfala conduzida bovinamente por palavras de ordem), Prefeitos, Prefeitas! Invistam!!! Esse é o momento!!!
O Miliciano Municipal não vende meios materiais, mas promove os bons nomes de empresas sérias e comprometidas com a qualidade de seus produtos, disponibilizamos os links para que acessem, estudem, façam suas cotações e vejam as condições de fornecimento, caso ainda persista alguma dúvida a respeito com relação a legislação e os procedimentos técnicos de pedido e compra, nos escrevam no e-mail: gcmelvis@hotmail.com, nossa satisfação é eliminar os maus conselhos e os pareceres anti GCM, idiotizados pelo conservadorismo, a vocês meus caros GCM de todo o Brasil, que combateram e combatem no dia a dia nosso sincero parabéns e nosso agradecimento.
SITES DE MEIOS MATERIAIS DE USO PERMITIDO A TODAS AS GCM
Espargidores de Agentes Químicos do tipo:
Pimenta e Lacrimogêneo
Granadas Não Letais do tipo:
Pimenta, Lacrimogêneo, Efeito Moral, Bailarina de Pimenta ou Lacrimogênio, Fumigenas e Luz & Som.
Munições para armas no calibre 12 do tipo:
Elastômero, E.V.A e Químicas com pó de Pimenta ou Lacrimogênio.
Lançador modelo calibre 37/38 mm do tipo:
True Flit.
Munições para armas do tipo True Flit calibre 37/38 mm:
Múltiplas Esferas, Três Esferas, Granada de Impacto de Lacrimogênio ou Pimenta.
ELVIS de Jesus
Inspetor Regional de GCM
Editor do Blog Miliciano Municipal
Pesquisador de Segurança e Ordem Pública
Professor da Disciplina de Direito da Ordem Pública no Curso de CDC
E-mail pessoal: elvis@taticos.com
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