PM de folga é executado na rua e ex-policial, baleado
Os dois trabalharam em batalhões com sede em Campinas e os crimes ocorreram quase ao mesmo tempo, por volta das 17h deste domingo (20)
Um policial militar de folga foi executado a tiros na rua, no Jardim Amanda, onde mora, em Hortolândia, e um ex-policial foi atingido por uma rajada de tiros em frente a um supermercado, na Vila Inema, também na cidade.
Os dois trabalharam em batalhões com sede em Campinas e os crimes ocorreram quase ao mesmo tempo, por volta das 17h deste domingo (20).
Segundo a Associação de Familiares e Amigos de Policiais do Estado de São Paulo (Afapesp), existia um alerta de que poderiam ocorrer novos ataques a PMs no feriado e o serviço de inteligência da polícia monitorava a ameaça.
Segundo a Associação de Familiares e Amigos de Policiais do Estado de São Paulo (Afapesp), existia um alerta de que poderiam ocorrer novos ataques a PMs no feriado e o serviço de inteligência da polícia monitorava a ameaça.
O soldado morto, identificado pela associação como Vital, seria do 47º Batalhão. O PM tinha 31 anos e foi baleado quando andava pelo bairro com a família por atiradores homens em um carro preto. Os criminosos teriam acertado três ou quatro disparos no policial.
A segunda vítima foi um ex-PM de 41 anos da 1ª Companhia do 8º Batalhão e teria deixado a corporação há dois meses. Ele voltava de um supermercado quando criminosos em um carro prata passaram disparando.
A vítima foi atingida dentro de seu carro, um Uno, e internada no hospital Mário Covas, com ferimentos na perna e braço. A presidente da Afapesp, Adriana Borgo, acredita em ataque coordenado. “Acho que os criminosos esperaram dar uma acalmada porque devem ter tomado conhecimento de que havia monitoramento da polícia.”
A vítima foi atingida dentro de seu carro, um Uno, e internada no hospital Mário Covas, com ferimentos na perna e braço. A presidente da Afapesp, Adriana Borgo, acredita em ataque coordenado. “Acho que os criminosos esperaram dar uma acalmada porque devem ter tomado conhecimento de que havia monitoramento da polícia.”
A associação fez um alerta geral ontem à noite pedindo cautela aos policiais. A PM negou que houvesse aviso de ataque. “Não tínhamos alerta, mas sempre passamos recomendações de segurança até pelo aspecto do nosso próprio trabalho”, afirmou o major Marci Elber, comandante do 35º Batalhão da PM. Ele disse ainda que o policial baleado na volta do supermercado teria sido expulso da corporação, mas o motivo não foi informado.
FONTE http://correio.rac.com.br
ATÉ QUANDO SEREMOS REFÉNS DESTES GOVERNANTES QUE NÃO APOIAM AQUELES QUE PROTEGEM A SOCIEDADE QUE SE ARRISCAM PARA QUE ESTA SOCIEDADE NÃO SE TRANSFORME EM UM CAOS URBANO.
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