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sábado, 3 de agosto de 2013

As armas não letais adquiridas pela Guarda Municipal de Uberaba

Armas adquiridas em 2011 serão trocadas por equipamento mais moderno. Nova taser não terá custos e deve chegar em 40 dias.
 
As armas não letais adquiridas pela Guarda Municipal em Uberaba em 2011 serão trocadas por um equipamento mais moderno. O equipamento, que custou aos cofres públicos, R$ 356 mil, apresentou defeitos e agora estão desatualizados. Segundo a secretaria de Trânsito e Transportes Especiais, o novo equipamento não terá custos e devem chegar em 40 dias.
 
Em dois anos, as armas tasers da Guarda Municipal foram utilizadas 20 vezes. Cerca de 20% dos equipamentos apresentaram problemas desde a adesão. Por isso, o modelo M26, fabricado em 2010, será trocado pelo XP 26, de última geração.
 
A previsão é que os novos aparelhos cheguem a Uberaba em 40 dias, quando os guardas receberão novo treinamento especializado. As armas tasers são utilizadas para imobilização de pessoas, durante ocorrências. O secretário Trânsito e Transportes Especiais, Emanuel Kappel afirmou que a arma é de última geração. “Uma arma muito mais atual, utilizada em várias partes do mundo e com custo zero para a Prefeitura”, salientou o secretário.
 
A substituição das 100 armas da guarda será sem custos, mas segundo o secretário, serão investidos R$ 140 mil na compra de câmeras de vídeo para serem acopladas á arma. “É muito importante, pois preserva tanto a ação do Guarda Municipal e também serve modelo, pois a pessoa que for abordada terá um dispositivo de registro daquilo que houve na ocorrência”, explicou.
 
Com uma carga de 50 mil vols, a corrente elétrica paralisa imediatamente o alvo. “O disparo de ondas elétricas paralisa a musculatura da pessoa e facilita a abordagem. De certa forma, é uma segurança a mais para o guarda”, ressaltou o secretário.
 
A Polícia Rodorviária Federal (PRF) também utiliza as armas. São quatro na regional de Uberaba do mesmo modelo utilizado pela Guarda Municipal, porém, com a cor amarela, para evitar confusão com a arma letal. O inspetor Márcio Reis afirmou que o equipamento é importante. “O policial tem uma opção de arma antes da utilização da arma letal. É um equipamento que não foi utilizado na prática, mas foi útil em certas situações para conter o ânimo de infratores”, concluiu.

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