Segundo a polícia, o indiciado é imigrante
ilegal no Brasil há sete anos e é acusado de estelionato e falsificação de
notas.
O costureiro Próspero da Silva, de 39 anos, foi preso na noite de ontem pela Gama (Guarda Municipal de Americana) acusado de estelionato e falsificação de notas após tentar aplicar um golpe em um técnico de manutenção em celulares.
Segundo a polícia, o indiciado é angolano e
imigrante ilegal no Brasil há sete anos. A vítima, K.E.C, de 32 anos, contou à
polícia que o acusado prometeu "duplicar" as notas.
Dinheiro verdadeiro foi recuperado pela polícia
e angolano acabou preso.
Ao todo, R$ 33,5 mil foram entregues ao
angolano pela vítima. Ele havia prometido dobrar a quantia com uma espécie de
"fórmula mágica", de acordo com a polícia. O dinheiro foi
recuperado.
Segundo a polícia, o rapaz abordou a vítima e chegou a convencê-lo que conseguia duplicar as notas por meio de um processo químico. Ele colocaria a nota em meio a um pedaço de papel alumínio com a composição química e a mesma seria reproduzida.
Convencido do "milagre", a vítima fez um empréstimo junto ao seu pai no valor de R$ 33,5 mil que seriam transformados, por meio do método, em R$ 67 mil. A vítima, segundo a polícia, chegou a colocar a quantia sob um botijão de gás, a pedido do indiciado, com o objetivo de acelerar o processo. Como nada aconteceu depois de um determinado tempo, a vítima contou a história a um policial que o aconselhou a procurar à polícia. Silva foi preso acusado de estelionato e falsificação.
Segundo a polícia, o rapaz abordou a vítima e chegou a convencê-lo que conseguia duplicar as notas por meio de um processo químico. Ele colocaria a nota em meio a um pedaço de papel alumínio com a composição química e a mesma seria reproduzida.
Convencido do "milagre", a vítima fez um empréstimo junto ao seu pai no valor de R$ 33,5 mil que seriam transformados, por meio do método, em R$ 67 mil. A vítima, segundo a polícia, chegou a colocar a quantia sob um botijão de gás, a pedido do indiciado, com o objetivo de acelerar o processo. Como nada aconteceu depois de um determinado tempo, a vítima contou a história a um policial que o aconselhou a procurar à polícia. Silva foi preso acusado de estelionato e falsificação.
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